Velha Arménio Apesar de ser pai o velho Arménio, Era um tipo brutal em demasia, De baixa condição e de mau génio,(BIS) Tinha pelos animais antipatia. No quintal do vizinho havia um cão, Um lindo lobo da Alsácia colossal, Um dia o velho Arménio sem razão, (BIS) Tentou envenenar o animal. Devagar, muito devagar, muito sereno, P'ró quintal do vizinho aventou, Um bolo preparado com veneno, (BIS) Que o cão desconfiado nem cheirou. Nem sequer se lembrou que o seu menino, Brincava no quintal ali ao lado, E por capricho forte do destino, (BIS) Foi quem mamou o bolo, envenenado. Arménio, alucinado e soluçando, Com o filhinho nos braços disse a alguém, Ninguém pratique o mal imaginando, Receber em troca a luz do bem. (BIS)